20 Apr 2019 09:28
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<p>Renato Pereira, publicitário, participou do Poder e Política, programa do UOL e da Folha conduzido pelo jornalista Fernando Rodrigues. A gravação aconteceu em 20.set.2013 no estúdio do Grupo Folha em Brasília. Narração de abertura: O marqueteiro político Renato Pereira tem 53 anos. É filho de diplomatas e nasceu em Zurique, pela Suíça.</p>
<p>Mudou-se para o Rio de Janeiro aos 6 anos de idade. Renato Pereira é antropólogo e publicitário. Formou-se em antropologia em 1983 pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. No término da década de 1980, viveu numa aldeia Caiapó, às margens do rio Xingu. Ensinou os índios a se filmarem pra que os próprios caiapós estudassem seus hábitos e comportamentos históricos.</p>
<p>Renato Pereira fez as 2 campanhas de Eduardo Paes a prefeito do Rio e as 2 de Sérgio Cabral ao governo do Rio de Janeiro, ambos do PMDB. 5 Modelos De Negócio De Miúdo Investimento , saiu-se vitorioso. Em 2012, fez a campanhas de Henrique Capriles à Presidência da Venezuela, derrotado por Hugo Chávez. Em 2013, outra vez esteve com Capriles, que foi derrotado pelo chavista Nicolás Maduro -no entanto a diferença foi de menos de dois pontos percentuais.</p>
<p>Fora da política, foi um dos proprietários da produtora de filmes Televisão Zero, que produziu vídeos como "Bruna Surfistinha". Prontamente produziu também videoclipes de bandas e artistas como Paralamas do Sucesso, Gabriel o Pensador e Lobão. Renato Pereira é estrategista de comunicação da agência Prole Gestão de Imagem, sediada no Rio, e atual publicitário do PSDB, junto com teu sócio, o assim como marqueteiro Chico Mendez. Fatos A respeito de Marketing De Conteúdo Que Irão Te Convencer A Investir Na Estratégia Em 2018 /p>
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<p>Folha/UOL: Olá internauta. Bem-vindo a mais um "Poder e Política - Entrevista". Este programa é uma promoção do jornal Folha de S.Paulo e do portal UOL. A gravação é realizada no estúdio do Grupo Folha, em Brasília. O entrevistado dessa edição do Poder e Política é o publicitário, antropólogo, Renato Pereira, que há pouco tempo tem cuidado das propagandas do PSDB em rede nacional.</p>
<p>Folha/UOL: Oi, Renato. Muito obrigado por encontrar-se por aqui no estúdio do Grupo Folha. Começo te perguntando, você trabalhou para inúmeras campanhas e políticos recentemente. Poderia me narrar quais foram as principais ou mais primordiais campanhas políticas nas quais você trabalhou e qual foi o desfecho dessas campanhas? ] Capriles foi um projeto extenso na Venezuela.</p>
<p>É, mas a gente começou um ano e meio antes já que a gente fez toda a preparação na Venezuela. As oposições escolheram um candidato único. Desta forma houve uma prévia da oposição. Pois nós entramos 6 meses antes das prévias, quando o Capriles ainda estava disputando contra cinco outros candidatos. Finalmente, ajudamos toda a campanha.</p>
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<li>3 Avaliação e Controle (3ª Fase)</li>
<li>Materiais de escritórios</li>
<li>Vitrine Personalizada</li>
<li>um — Ahead 7, Startup Farm</li>
<li>21 Ideias de negócio</li>
<li>Perfect, China</li>
<li>Valida seu domínio e a identidade da sua organização</li>
<li>06/01/2016 às 18:Vinte e um</li>
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<p>Como é que você chegou à Venezuela? Na verdade, eu cheguei à Venezuela a partir da Argentina em razão de a gente deu uma consultoria para o Daniel Scioli na eleição dele para governador da província de Buenos Aires. Entretanto aí foi só uma consultoria. Em que ano isso? 2011, se não me falha memória. Acabei conhecendo o Stan Greenberg e o James Carville, que é um consultor americano super famoso, que é muito parceiro do Stan.</p>
<p>E eles estavam assessorando, pela época, o Scioli. ], ganhamos e fizemos um dos projetos que eu mais tenho orgulho de ter participado perto com o Chico Mendes, que é o meu sócio. Assim foi muito fantástico. Ali era uma derrota anunciada imediatamente ou você acha que em algum momento teve a expectativa de vencer na Venezuela? Radiodifusão Sonora Digital , na Venezuela, Hugo Chávez morreu.</p>
<p>Daí ele agora tinha definido que o subcessor seria Nicolás Maduro e aí a oposição a toda a hora muito fragilizada por conta da alta popularidade de Chávez. Aí, o que se dizia era: "Agradável, a eleição será rápida com a intervenção do Chávez quase que viva. É improvável obter". Era. Se dizia que era inaceitável receber e que, provavelmente, a derrota ia ser por um placar superior do que tinha sido contra o Chávez. Mas, primeiro, voltando ao Chávez: Acho que ninguém tinha ouvido expor de Henrique Capriles principalmente no Brasil.</p>